terça-feira, 7 de fevereiro de 2012



Em sua 1ª. Carta aos Coríntios (Cap. 13, versículos de 1 a 13), Paulo
nos diz:

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos
anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que ecoa, ou como o címbalo que
retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça
todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé a ponto de
transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre
os pobres, e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não
tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno,
o amor não arde em ciúmes,
não se ufana,
não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura os seus interesses,
não se exaspera,
não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com
a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas, havendo profecias,
desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência passará; porque em
parte conhecemos e em parte profetizamos.
Quando, porém vier o que é perfeito, então o que é
em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, sentia como menino, pensava
como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como em espelho, obscuramente,
então veremos face a face; agora conheço em parte, então conhecerei como também
sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a
fé, a esperança e o amor, estes três: porém o maior destes é o amor.

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