quinta-feira, 22 de janeiro de 2015


 
Alma
Maria J Fortuna
Eis que ela,
Com seus olhos de fogo,
Surge desgrenhada,
Com seus cabelos esparramados
Nas ondas sem destino
No ar
Com grinalda de louros
Gestante eterna
Ventre de Luz pura!
No peito,
O coração fumegante
Batendo em ritmo cósmico
Eis que toda bela,
A nós se entrega
Escorregando
no seu próprio leite
às nossas entranhas sedentas
E a nós,
centelhas divinas
Do Criador Eterno
Conduz ao UNO
Em comunhão absoluta
Com o Absoluto
Ela,
a nossa Alma

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Para ler o poema é preciso clicar encima do mesmo.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015


 Maria J Fortuna
 
Os relevos da alma
transparecem como cristal
Presença do Desconhecido
Tu és grande demais
para que eu possa pronunciar
o Teu Nome!